No dia 9 de fevereiro, Bruno Ferreira sofreu uma agressão, como calouro da universidade Anhanguera, teve de rolar em uma lona com fezes e foi agredido por outros alunos, na cidade de Leme (interior de São Paulo). Esse tipo de agressão se chama trote, que é quando um aluno veterano “tira sarro” de um calouro, batendo, pedindo dinheiro ou o constrangendo, etc. O trote agora fica sendo proibido, podendo o agressor receber ema multa de R$ 1000 a R$ 20 mil reais, juntamente com o cancelamento da matricula e suspensão das atividades letivas de 1 a 6 meses. Os agressores vão responder por lesão corporal dolorosa e constrangimento ilegal. Somente após a conclusão da sindicância a universidade se manifestara. Acredita-se que a medida foi bem tomada, e em todos os casos deve-se haver uma ação correspondente.
Redação: Givanna Araújo Di Francesco.
Revisão: Leonardo Novais, Juliana Santos.
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O ser humano chega ao ponto de não se satisfazer com os graves problemas que já possui em geral e procura sempre algo mais absurdo e revoltante como roubar maldosamente a inocência do único ser que não deveria existir tão cedo em sua vida a palavra depressão e angustia que não deveria ter seus sonhos infantis roubados por pesadelos insuportáveis. Sim! Estamos falando de crianças menores de 11 anos, quando o inimigo é de sua própria família. O incesto é um transtorno de personalidade da preferência sexual por crianças. Definida, simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual. Não existe um crime intitulado “pedofilia” na legislação brasileira. As consequências do comportamento de um pedófilo é que pode ser considerado crime, piorando ainda mais sua situação, como atentado violento ao pudor, estupro e pornografia infantil. O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais. A maioria dos crimes é premeditada e menos de 5% são punidos. O que mudou de cinco anos para cá, afirmam especialistas, é que a molestação de menores ficou mais visível por iniciativa de pessoas não diretamente envolvidas com as vitimas. Segundo a pesquisa do NUFOR (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psiquiatria Florence e Jurídica) pais e padrastos são agressores mais frequentes a meninas, a totalidade de vitimas 57% são de 35 a 45 anos. A maioria das mulheres resiste acreditar que situações como essas podem ser verdades dentro de sua própria residência e abraçam o remorso de que não protegem adequadamente seu filho, assim se reprimindo a tomar corretas atitudes. “Uma situação muito dolorosa para a mãe” segundo psicólogos. As consequências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta. Existe necessidade de tratamento tanto dos abusares, quanto das vitimas. Não é raro ocorrer que a vitima torne-se um abusador no futuro. Portanto, atendam aos gritos de socorro que indiretamente ouvimos dessas crianças que com o passar de seus dias cinza, vão esvaindo suas poucas lágrimas de esperança.
Redação: Juliana Rocha Pacheco (porcentagem obtida pela NUFOR).
Revisão: Nathália Barbosa.
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Bullying: O pesadelo, do qual muitos querem escapar
A tradução da palavra “bullying” está relacionada ao ato de ameaçar, assustar, maltratar, etc. Ocorre quando uma pessoa oprime outra (“tira sarro”, “zoa”), sem se importar com os sentimentos desta repetidamente. Isso se da em muitas escolas. Nos últimos seis meses 66% dos alunos cometeram ou sofreram bullying nas escolas. Quem o pratica pode atingir uma pessoa tanto física como psicologicamente. Em vários lugares do mundo acontecem diversos casos de bullying. No Brasil o caso que mais marcou foi o de um garoto de 14 anos, de João Pessoa, que no dia 4 de junho de 2008 foi agredido, após ser xingado e “zoado” por colegas da escola. De acordo com sua mãe, desde o início do ano o garoto tem sofrido agressões verbais, e nas últimas semanas a situação agravou-se resultando em uma briga violenta, onde ele foi agredido. Um caso grave se inicia por causa de apelidos ofensivos, o que hoje em dia pode levar á brigas sérias e também a fatalidades. Para acabar com o bullying é necessário respeitar as pessoas e ter noção de quando a “brincadeira” passa do ponto. O colégio também pode ajudar a combatê-lo com palestras, peças de teatro, filmes, dando assistência aos alunos que sofrem com o bullying, além de instruir os professores para agirem nesses casos.
Redação: Vitor Augusto da Cruz Brito.
Revisão: Maria Camila Silva e Giula Roja.
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